quarta-feira, 3 de setembro de 2008

De brigadeiros

Os brigadeiros são doces apresentados aos humanos brasileiros na infância. Nesta fase da vida, comem-se brigadeiros caseiros, feitos pelas mães, com a técnica mais perfeita. Mais tarde, as pessoas passam a comê-lo diretamente da panela, sem passá-lo no chocolate granulado, o que não o deixa menos gostoso.

O brigadeiro é vendido em vários estabelecimentos comerciais do ramo de alimentação, como: docerias, lanchonetes e restaurantes self-service. Também há pessoas que o produzem em casa e vendem em escolas, faculdades, prédios comerciais e feiras livres.

Há alguns locais que vendem brigadeiros falsificados. Trata-se de uma massa comprada pronta, imitando o docinho. Infelizmente, não há uma forma de saber se o brigadeiro é real ou não, só de bater o olho. Talvez, se repararmos bem, perceberemos que o brigadeiro de verdade é brilhante e o falso, não. Mas, ainda assim, os picaretas podem nos enganar.

O brigadeiro do Café da Travessa, em BH, é uma merda.
Na loja Planet Chokolat, na Savassi, não tem brigadeiro.
Geralmente, os brigadeiros gigantes, das barracas de feiras, são péssimos.

O brigadeiro da Momo, em BH, assim como todas as outras sobremesas de lá, é maravilhoso; um brigadeiro real.

Cuidado ao comprar brigadeiro na rua. Ele pode não ser puxento, pode ser uma massa compacta, que não sai do lugar quando você morde. Evite decepções.

Artigo científico sobre brigadeiro. ISSN 2008.


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