Correm os ponteiros implacáveis
Barulho insano, martelar
Silencioso de saudade, solidão.
Mão de ferro, fecha em meu peito
A dor do tic-tac, tic-tac
Sem forças contra os ponteiros
Que avançam, avançam,
Orgulhosos, qual general
Que ganhou batalha!
Passam à frente de toda dor
Indiferentes, autônomos, incansáveis!
Maria José Nogueira Fábregas - Dedé
Eu recebendo dedicatória da tia Dedé no lançamento de seu livro, sexta-feira.
Um comentário:
Lindo! (E a sua roupa combinou mt!)
Tempo, tempo, tempo, tempo...
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