quarta-feira, 3 de novembro de 2010

trouxe pra cá

o texto da Ju: dor

não sou só eu que choro em igrejas...(sorrindo como se não fosse trágico). E pergunto: tudo é histeria? Bom, meu choro não foi tão copioso quanto o narrado, porque não havia soluços, foi uma coisa bem interna, eu comigo mesma. Havia lágrimas, muitas lágrimas. Eu as enxuguei e quando me acalmei, entrei em um museu que ainda não conhecia, fiquei curtindo, durante mais de uma hora e até conversei com o simpático vigia. E para ser franca, lembrando cá com meus botões, é quase um costume meu adentrar igrejas quando estou desolada, sem rumo, profundamente triste ou algo parecido. Me lembro de várias vezes em que entrei para fazer uma oração por alguém, agradecer ou apenas conversar com uma força superior, mística, quando todas as forças terrenas pareciam não ser capazes de me ajudar.

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