amoras
uma tarde dessas, logo após o almoço no bandejão, vinha eu descendo o caminho depois da escadaria e, em torno dos pés de amora, três rapazes. Um conhecido. Ele acompanhava minha descida. Olhei bem para ver se era mesmo o Paulo, meu grande amigo. E era. Quando me aproximei e entrei embaixo dos galhos, à sombra das pequenas árvores, ele disse: "Você é muito bonita, menina."; dei um abraço nele, ele me apresentou seus companheiros e o que estava lá em cima do pé de fruta, falou do alto:
–Se eu cair e perguntarem, digam que morri de amoras!
Bom, em seguida, chegou uma menina para se juntar a eles e almoçarem. Ela me perguntou se eu havia comido amora: "comeu amora hoje?". Eu respondi: "hoje, não. comi muito na minha infância, em Ipatinga."
Então, me veio à cabeça uma ideia para escrever em meu lindíssimo 'moleskine' (agora aprendi o que isso significa! E ganhei um especial). Escrevi a cena em que eu estou sentada no meio fio da rua, a roupa toda manchada, dizendo:
–Estou bêbada de amora!
2 comentários:
Q demais! E era mto isso! A gente se divertia como embebedadas!, huahuhauah
Menina, sobre o morrer d amoras, eu falei pra Jô, hoje, q o q mais me vem em 'amora' eh 'amor' e 'ah, morra!'.
Amei tudo.
Eu 'lhí' amo!
Meninas voces são demais! "AM"ei:)
Ju meu link mudou para:
http://atelier330.blogspot.com/
Bejo de saudades
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