Sempre lemos sobre o fim do jornal impresso, o fim do livro e tal. Eu dava valor a essa informação, mas não acreditava muito na idéia; achava um pouco categórica.
Mas se o Jacyntho fala uma coisa, tá falado, o Baiano que o diga!*
Bom, então, o Jacyntho disse que não há dúvidas de que o livro, da forma como ele é hoje, vai acabar. O papel não será mais usado, dentro de alguns anos, como suporte do texto. [ecologicamente, é uma mudança positiva, se bem que haverá gasto de energia elétrica ou a produção de baterias aumentará – e eu não sei o tamanho do impacto das baterias, enfim.]
As tecnologias de leitura e escrita são diversas, exemplos delas: lápis e papel, teclado e tela. Hoje, século XXI, todo bebê (digo de 0 a 3 anos) tem contato com o computador e com o celular, máquinas que usam teclas. Mesmo assim, continuam sendo ensinados a escrever, primeiramente, com a tecnologia que utiliza o papel. Será que nossos bisnetos (ou netos, que medo!) aprenderão direto na máquina?
Não sei.
Só sei que tem isso aí, ó, Chicó: kindleDx.
Ele pode armazenar "uma porrada" de livros, periódicos, jornais e documentos. Pode também ler para você!
Nossa, eu gostei porque – além das razões óbvias – a coluna vertebral humana não vai se arrebentar com tanto peso daqui a ...
no futuro.
Hum... bem que o Jacyntho falou.
*Prof. Jacyntho Lins Brandão estudou línguas clássicas e é diretor da Faculdade de Letras da UFMG. O Baiano é aluno da Filosofia, eu não sei o nome dele.